quinta-feira, outubro 27, 2005
Estou com um sono estranho, posso dormir o tanto que for que ainda tenho sono. Será que moscas tsétsé podem voar da África até aqui?? Esse sono não é normal, eu já acordo pensando na hora que eu vou dormir de novo.
A Nami bem que tenta me acordar, mas o sono é mais forte, e eu estou criando uma grande tolerância a ter um gato comendo e puxando meu cabelo enquanto eu tento dormir. Eu só acordo quando ela lambe meu nariz, que isso já é demais para mim, aquela língua de lixa no meu nariz não dá. Alias meu nariz é meu ponto fraco, minha irmã só conseguia me acordar tapando meu nariz, porque eu só consigo respirar direito pelo nariz, eu ficava sem ar e acordava.
Eu não sou uma pessoa matutina, sei que nunca vou estar alegrinha as 6:00hs da manhã, mas eu bem que gostaria de ter mais disposição lá pelas 8:00hs. Dá 10:30 ou 11:00 horas e eu ainda estou com sono, eu só posso ter um distúrbio do sono, não é normal.
Acho que me acostumaram mal quando eu era criança, por isso eu sinto tanto sono. Eu dormia lá pelas 9:30hs da noite, acordava às 7:00hs e ainda cochilava por mais ou menos 1h durante à tarde. Dormir 9 ou 10 horas por noite era normal, agora eu sofro por dormir só 6 ou 7 horas por noite. Tudo isso porque criança dormindo não dá trabalho, é um anjinho... Até uns 12 anos eu fazia isso, acho que ninguém dormiu tanto na infância quanto eu. Agora eu só penso em dormir as horas de sono não dormidas e acumuladas durante a semana. Sábado é o fim, eu durmo o dia inteiro se deixar.
Só queria ter menos sono...
escrito por Sue às 12:18 PM
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sexta-feira, outubro 21, 2005
O Leo estava falando esses dias que eu ando dada a ataques de fofurisse. O problema é que a minha gatinha faz a cara do gato de botas do filme Shrek. E adora fazer gracinhas para chamar atenção. Ela é muito fofa.
Esses ataques de fofurisse me fizeram ver que eu só passei a ser considerada mulher (ou uma pessoa do sexo feminino) depois que arranjei um namorado e me casei. E passei a ser considerada até bonita por alguns, o que realmente me espanta. Ou seja, ganhei o direito de gostar de coisas fofas.
Eu nunca fui uma pessoa muito delicada e bonequinha. Minha mãe me vestia com aqueles vestidos de “bolo confeitado” e eu não desamarrava nem um laço, mais por que era obediente, não porque eu gostasse, afinal aqueles babados e mangas bufantes pinicavam e não eram do meu gosto. Já um pouco mais velha eu sempre era a maior da turma, a mais velha, a mais séria e acabei deixando de lembrar o que eu achava bonitinho, fofinho, engraçadinho. E mesmo que os achasse, eu não falava, para que não pensasse que eu era uma bobona.
Sempre me achei ridícula de rosa (porque tenho as bochechas gigantescas e rosa) e de coisas com babado. Detestava usar saia e não sabia cozinhar, fazer serviços de moças prendadas como bordado, crochê e macramé. Nunca me achei muito feminina e acho que as pessoas também não achavam. Afinal que garotinha delicada consegue ajudar a destrinchar um porco, que minutos antes estava vivo, sem desmaiar?
De uns tempos para cá eu comecei a usar rosa, babado ainda não ficam bem em mim (afinal uma pessoa com quilos a mais e babados por cima fica bem maior). Uso saia, não com tanta freqüência, pois minhas coxas são muito grossas e ficam arrastando uma na outra e isso causa desconforto. As pessoas ainda falam “nossa você de saia?” quando me vêem de saia. Mas parecem não achar tão estranho eu dizer que algo é uma gracinha, como pareciam achar quando eu era mais nova.
Será que é porque eu casei, aprendi a cozinhar e passei a usar rosa que as pessoas passaram a me enxergar do sexo feminino ao invés de ser menina-macho?
escrito por Sue às 11:06 AM
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segunda-feira, outubro 17, 2005
Sabe aqueles filmes que te deixam feliz, e cantarolando a música tema? Esse é o Mimi wo Sumaseba (Whisper of the Heart), mais um maravilhoso filme do Estúdio Ghibli com a presença do Barão, uma bela estatueta de gato que também aparece no Neko no Ongaeshi.
Segue a música tema:
Country RoadCountry Road
Kono michi zutto yukeba
Ano machi ni tsuzu iteru
Kiga suru Country Road
Hitori bocchi osorezu ni
Ikiyouto yume miteta
Samishi sa oshikomete
Tsuyoi jibun o mamotteiko
Aruki tsukare tatazumuto
Ukandekuru furusato no machi
Oka o maku saka no michi
Sonna boku o shikatte iru
Donna samishii toki datte
Kesshite namida wa misenaide
Kokoro nashika hochou ga hayaku natteiku
Omoide kesutame
Country Road
Kono michi furusato e tsuzuite mo
Boku wa ikanai sa Ikenai
Country Road
Country Road
Ashita wa itsu mo no boku sa
Kaeritai kaerenai
Sayonara Country Road
escrito por Sue às 12:02 PM
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quinta-feira, outubro 13, 2005
Estou lendo e adorando. Vocês também veem olhos nessa capa? Eu vejo!
escrito por Sue às 5:37 PM
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segunda-feira, outubro 10, 2005
Estou numa correria braba aqui no serviço, portanto nada de posts novos.
Mas tem fotinhas do papai, da vovó, da titia e da Nami no
Fotos da Sue.
escrito por Sue às 5:42 PM
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terça-feira, outubro 04, 2005
Limítrofes.
Sinais de Alerta
Para leigos, é difícil reconhecer uma criança limítrofe, já que cada caso tem características particulares e não há um quadro de sintomas fixos. No entanto, alguns tipos de comportamentos em três áreas podem chamar a atenção para e existência desse distúrbio:
Desenvolvimento psicomotor - Atraso para andar e falar em relação à idade. Pode haver disparidade: a criança anda no tempo normal, mas custa a falar ou vice-versa;
Inter-relação socioafetiva - Apego exagerado a uma ou mais pessoas ou desligamento anormal. Problemas no relacionamento; inadaptação ao ambiente escolar e ao familiar;
Aprendizado - Dificuldade em aprender, em concentrar-se e em acompanhar a aula. Hiperatividade.
Saiba mais clicando
aqui.
escrito por Sue às 4:57 PM
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